Para fazer com que seu chefe acreditasse, Joan pediu a uma de suas filhas que ligasse para a escola dizendo que a irmã havia sofrido um ataque cardíaco na Costa. Ela pediu então que outra filha ligasse mais tarde no mesmo dia para dizer que a irmã havia morrido e que vários parentes, incluindo sua mãe Joan, tiveram de voar para o país a fim de assistir ao funeral.
Como os funcionários de instituições ligadas à prefeitura de Nova York devem apresentar certidões de óbito para justificar a dispensa de dias, Joan acabou falsificando um documento na Costa Rica. No papel se lia que Xinia Daley Herman estava morta.
Um representante da escola, porém, começou a duvidar da conversa ao comparar um certificado original de óbito do país com o documento trazido por Joan Barnett. Para começar, o papel trazia tipografias diferentes. A escola contratou os serviços do investigador especial Richard Condon, que trabalha para o governo. Ele descobriu que a Costa Rica não oferece certificados relativos a cinco anos antes da morte oficial.
Joan acabou confessando a “mentirinha branca” quando os investigadores descobriram também que ela havia reservado as passagens três semanas antes da data do certificado de óbito de sua filha.
Segundo o jornal “Daily News”, a semana extra de férias custou a Joan o emprego na escola, que lhe garantia um salário equivalente a R$ 68,3 mil no ano, ou R$ 5,7 mil por mês.
Mais: época negócios. Via: poutz.
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